sexta-feira, abril 27, 2012

PATO DONALD MACONHEIRO?



MARCHA DA MACONHA 05 DE MAIO — RIO

A Marcha da Maconha tem conteúdo e discussões destinados somente para maiores de 18 anos.
MARCHA DA MACONHA - 05 DE MAIO - ARPOADOR 16:20h
MARCHA DA MACONHA — 05 DE MAIO — ARPOADOR 16:20h
O Coletivo Marcha da Maconha Brasil reafirma que suas atividades não têm a intenção de fazer apologia à maconha ou ao seu uso, nem incentivar qualquer tipo de atividade criminosa. As atividades do Coletivo respeitam não só o direito à livre manifestação de idéias e opiniões, mas também os limites legais desse e de outros direitos.
MARCHA DA MACONHA — 05 DE MAIO — RIO DE JANEIRO — ARPOADOR 16:20h
Divulguem a Marcha da Maconha nas suas redes sociais: Twitter, Facebook, Orkut…

PRIMEIRA MÁQUINA AUTOMÁTICA DE VENDA DE MACONHA É INSTALADA NA CALIFÓRNIA


Maquina para vender maconha
Uma loja em Santa Ana - CA, se tornou o primeiro dispensário de maconha medicinal no país a vender maconha em uma maquina automática.
De acordo com o CEO da empresa, Joe DeRobbio, o Autospense será um sucesso, porque oferece maior segurança aos proprietários dos dispensários.

A empresa provavelmente irá alugá-las a dispensários por $ 1.500 a $ 2.000 dolares por mês, os pacientes devem passar o cartão de inscrição, em seguida, colocar a digital. O pagamento pode ser feito com cartão de crédito, débito ou dinheiro, em seguida uma porta se abre para liberar o produto.

Para compras depois do expediente, o Autospense deve ser colocada em uma gaiola que só é acessível por cartão de inscrição.
E para evitar que as máquinas sejam arrombadas ou depredadas as cabines vão possuir fechaduras, câmeras e sensores. O que entra, e o que sai, está documentado e não há maneira de manipular, disse DeRobbio.


Combo de Bizarrices da Proibição da Maconha




Esse é o combo de apreensão de maconha mais bizarro já postado em toda história desse HempTube. Se prepare, é de dar ânsia. O primeira é uma mãe que denuncia o próprio filho com direito a requinte de burrice por parte da mídia, dizendo que há uma refinaria de maconha. Han?! Clique no leia mais e veja na sequência uma prova de que é impossível proibir uma planta de crescer, tanto é que até num presídio, achara um pé de Maconha. Porque no meio da matéria passam imagens de cocaína?! E por fim, nem precisa falar nada, só que o programa é o Brasil Urgente. O que podemos nós contra as megacorporações da desinforação? Analise:






A Primeira Vez Você nunca Esquece 


IMG_0625Hoje o texto vai ser curto, mas emocionado. É bem verdade que Adão, homem milenar, assim como muitos amigos que fazem parte da elite samurai, já cansaram de ver nascer, crescer e colher uma planta. Mas, para alguns, colher seu próprio fumo, pela primeira vez, pode ser algo magnífico, mais que isso, a realização de um sonho plantado. Adão cultiva desde o paraíso, mas para isso passou anos exercitando a humildade. Está a anos luz de meia dúzia de manés que ficam por aí exbanjando a natureza. Ao contrário, honra com cautela e destreza cada nuance de paixão, zelo e beleza.

No dia 25 de Abril se abriu diante da antevisão de Adão um ser humano que anos trabalha a mente em prol da informação canábica, mas pela primeira vez teve a honra de colher seu próprio fruto, posto que fruto dessa sociedade onde a gigantesca maioria nunca teve a oportunidade de plantar uma árvore ou sequer um pé. E sentir o ‘chulé’ da resina… a planta não mais de cabeça pra cima e sim ao contrário: secando no escuro do armário.


Em alguns dias no pote, a mota em seu mote, um tapa e o capote. Anote! Há de se legalizar essa feitura, antes que mais planta na viatura brote. E a mídia liga o holofote, do tipo mais forte! Só porque o assunto é tabu e todo mundo gosta! Bosta. Eles ganham dinheiro com notícia. E a polícia? Ganha dinheiro com a proibição e recebe a missão de acabar com o sonho do “não compre, plante”. E então quem mais ganha dinheiro? O traficante. E quem se fode de verdade? Aquele que gosta de fumar a vontade. Se fosse beber a rodo, podia. Mas plantar uma plantinha… você sabe! Chega ser perigoso.

Mas a verdade é que Adão narra ser delicioso. Ver todo o ciclo e de repente, colher! Certamente você não lembra da sua primeira garfada ou quando comeu com colher. Talvez você também nem lembre quando deu o primeiro beijo em sua mulher. Ou talvez já tenha até esquecido o nome do primeiro parceiro sexual da sua vida, mas e o primeiro strain colhido? A primeira semente germinada, aquela que quando botou a cabeça pra fora inspirou até uma musiquinha de felicidade repetida ao infinito e extremamente empolgada! Quantas madrugadas? Regando, medindo, meditando.

Até quando? Até logo. Boas colheitas. Cuidado com os vizinhos e com os vasinhos. Dê tempo, espaço e água. Vamos legalizar sem mágoa, trilhando o caminho do bem, aliás, as Flores do Mal mentem e o mais pistilado mel das amizades elas nem tem.

Irônico!


NOTÍCIAS :: CARRO DA PREFEITURA DE CASCAVEL PEGO COM 280 KG DE MACONHA

Quase 300 quilos de maconha foram apreendidos em um veículo pertencente ao Setor de Ação Social da prefeitura de Cascavel, na manhã desta quarta-feira (21), na BR-277, em Balsa Nova, na região metropolitana de Curitiba. Três suspeitos foram detidos e encaminhados à Polícia Federal, em Curitiba.

O veículo Fiat Ducato foi abordado durante uma fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os policiais deram ordem de parada, mas o motorista não obedeceu, fugiu por aproximadamente cinco quilômetros e, em seguida, abandonou o veículo em um posto de combustíveis. Na caminhonete foram apreendidos 280 quilos de maconha.

Após apreender a Ducato, os policiais fizeram buscas na região e colheram informações com testemunhas sobre o motorista. Aproximadamente meia hora depois, a equipe da PRF encontrou um Vectra saindo de uma marginal e entrando na rodovia em situação suspeita. Ao abordarem o carro, viram que no banco de trás estava um homem deitado, cuja descrição era igual a que foi informada pelas testemunhas.

No Vectra havia mais dois homens e suspeita-se que eles estivessem fazendo o serviço de "batedor" para o carro com a droga. A maconha, os veículos e os detidos foram encaminhados à sede da Polícia Federal, de Curitiba.

NOTÍCIAS :: GEORGE CLINTON COMEMORA 70 ANOS FUMANDO MACONHA EM FESTIVAL


Com a responsabilidade de encerrar o primeiro dia do festival Black na Cena, que acontece até domingo (24) na Arena Anhembi em São Paulo, o cantor George Clinton comemorou seu aniversário de 70 anos, completados nessa nesta-feira (22), fumando um cigarro de maconha, dado por um fã em uma das primeiras músicas de seu show de mais de uma hora e meia. A apresentação começou pontualmente às 2h30 da madrugada desse sábado (23), anunciada de surpresa por membros do Public Enemy, os pelos rappers Flavor Flav e Chuck D.

Como presente de aniversário, o fundador do Parliament-Funkadelic ganhou da produção do festival um buquê de rosas brancas e vermelha e um bolo com cobertura de marshmallow e morangos, que não deu tempo nem de cortar: ele se serviu com as próprias mãos e passou a cobertura branca no rosto do guitarrista Michael Elton e do rapper Flavor Flav. Ainda recebeu um Parabéns a Você, encorajado por Flav, que disse, em inglês: "me ajudem, não sei cantar em português". E a plateia respondeu, com uma mistura de línguas, o hino de aniversário a George Clinton, que em agradecimento deu um beijo no rosto do rapper.

George Clinton e sua banda composta por 26 integrantes começaram a festa musical "soul-funk" com o hit do Funkadelic, Cosmic Stop, e seguiram com Flash Light, do Parliament. Nessa última com participação de Flavor Flav e da neta de George, a rapper SatIVa Clinton. Ele transformou o palco do festival em um revival da era disco com seus músicos enfileirados à frente do palco, embalados por acordes do saxofone (à esquerda) e de backing vocals (à direita). As vozes de apoio eram formadas por três mulheres vestidas com roupas exuberantes, uma delas ainda fazia performance com patins, e um senhor, provavelmente no auge dos 70 anos de idade como George, vestido com calça larga tipo esporte, agasalho e óculos escuros e um outro uma roupa que lembrava a dos Beatles na capa Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band.

Com atitude digna de astro da noite, George vinha à frente do palco e fazia gestos como "quero mais", respondido pela plateia com aplausos. Então, em agradecimento, erguia a mão com o símbolo rock 'n' roll (dedos indicador e mindinho levantados). Era na plateia ainda que estavam outras estrelas da noite que, embaladas pelo ritmo contagiante dos acordes vindos do som psicodélico de George e banda, mostravam passos de dança de rua. Entre eles, um dos precursores do Hip Hop no Brasil, Nelson Triunfo, que chamou a atenção de Flavor Fav, que apontava para ele, mostrando a George a coreografia que o brasileiro aplicava às músicas.

Nos momentos finais da apresentação, os músicos se recolheram e em cena só ficou o guitarrista Michael Elton, que comandou um longo solo de guitarra, complementado por teclado e bateria. Em certo momento, George veio ao centro e, em movimentos que imitavam o de um maestro regendo uma orquestra, "pirou" com o som que vinha dos instrumentos. O show encerrou por volta das 4h da madrugada de sábado.

Comemoração

Com um setlist fechado antes de subir ao palco, George Clinton preferiu abortar a missão para fazer um show especial de aniversário "sem rédeas", contaram membros da produção ao Portal Terra. Ele dizia para a banda, na hora do espetáculo, o que gostaria que fosse tocado. Entre os sucessos, músicas das bandas que George encabeçou durante a sua carreira (Parliament e Funkadelic, que juntas compõem o nome da atual), comoSomething Stank, Freak of the Week, Let's Play House e Free Your Mind and Your Ass Will Follow.

Fonte: Portal Terra
Que sirva de exemplo




É uma vergonha mesmo.
Amo meu país mas não quem o governa!


NOTÍCIA :: RÚSSIA PODE EM BREVE LEGALIZAR A MACONHA

Controle Federal de Drogas na Rússia afirmou na última sexta-feira que pode em breve autorizar o cultivo de cânhamo - também conhecida como cannabis sativa - para as necessidades agrícolas e industriais.

Em 28 de setembro, Comité Estatal Anti-drogas do país vai decidir se permite o cultivo de cânhamo, atualmente proibida na Rússia.

A Rússia era um produtor líder mundial de cânhamo, utilizado como fonte de petróleo, alimentos, fibras, habitação e materiais industriais, até 1961 quando a União Soviética ratificou a Convenção Única sobre Entorpecentes que declarou a maconha - juntamente com a heroína - um narcótico altamente tóxico.

A Rússia é atualmente um dos maiores importadores mundiais de fibras de cânhamo e óleo, afirma o chefe do controle de drogas do país.

Em 2007, o governo relaxou a legislação sobre o plantio de cânhamo.

A Rússia estima-se que pelo menos um milhão de hectares de maconha ilegal, plantada principalmente na periferia do país, na região do Mar do Extremo Oriente e preto. Cerca de 2.000 hectares são usados ​​para cultivar o cânhamo, disse um funcionário antidrogas.

O funcionário disse que um renascimento do uso do cânhamo industrial ajudará a "criar novos empregos e reduzir as tensões sociais nas regiões, que são abundantes com a maconha ilegal."

FORMAS DE USO DA MACONHA SÃO DISCUTIDAS EM AUDIÊNCIA PÚBLICA

A Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara dos Deputados, discutiu, nesta quinta-feira (25), os supostos benefícios e malefícios do uso da maconha (cannabis sativa) para fins medicinais no Brasil. A audiência pública contou com a presença do deputado federal Fernando Francischini, do PSDB do Paraná; do professor do Departamento de Fisiologia da Universidade de Brasília (UnB), Renato Malcher Lopes; do escritor e pesquisador Gideon dos Lakotas; e da psicóloga clínica, especialista em saúde mental, Marisa Lobo.

Delegado licenciado da Polícia Federal, Fernando Francischini contou um pouco de sua experiência nas prisões dos grandes traficantes Juan Carlos Ramírez Abadia e Fernandinho Beira-Mar, e de seu trabalho como secretário antidrogas em Curitiba. O deputado paranaense comentou que, na discussão acerca da maconha, a família deve ser levada em consideração. “O principal cuidado que se deve ter com relação à liberação da maconha para fins medicinais é o de não facilitar o uso recreativo da maconha, porque um pai e uma mãe não merecem ver seus filhos expostos a qualquer droga que seja”, disse o deputado. 

Para Francischini, a legalização da droga para uso recreativo é a razão de alguns discursos defensores da maconha para uso medicinal. “Será que nós vamos ter marcha pelo Brasil inteiro pedindo para liberar o comprimido do Marinol, ou a marcha vai continuar sendo pela legalização do uso da droga?”, indagou o deputado se referindo ao medicamento Marinol, uma forma sintética do componente tetrahidrocanabinol (THC), o mais ativo da maconha, usado oralmente e em forma de cápsula, em alguns países para o tratamento do glaucoma.

O Parlamentar ressalta que a pesquisa científica para o uso medicinal da maconha precisa avançar e que a discussão em torno do tema precisa ser aprofundada. “Mas que fique claro: em minha opinião o uso medicinal deve ser discutido, mas o uso recreativo está fora de questão. Nós deveríamos discutir a proibição das drogas, não a liberação. Mas não vai dar para discutir o uso medicinal da cannabis enquanto a marcha pela legalização do uso recreativo da droga for a motivação”, disse ele. 

Fernando Francischini já enviou ao Congresso proposta de realização de plebiscito sobre a maconha.

JUIZES HOLANDESES ACEITAM A PRESSÃO DA UE E PROÍBEM ESTRANGEIROS DE FRENQUENTAR OS COFFEESHOPS

maconha na Holanda
Um tribunal de Haia rejeitou nesta sexta-feira um recurso com o qual 19 proprietários de "coffeeshops" pretendiam evitar a transformação desses estabelecimentos, onde a venda de maconha é permitida, em clubes abertos somente para holandeses ou estrangeiros residentes na Holanda.
Esta conversão dos estabelecimentos, de grande popularidade para os turistas que visitam os Países Baixos, entrará em vigor no dia 1º de maio no sul do país, de acordo com fontes judiciais.

A decisão obriga que os "coffeeshops" das províncias do sul da Holanda - Brabante, Limburgo e Zeelandia - tenham a partir da próxima terça-feira um máximo de 2 mil membros, que devem possuir um passe.

A medida, que significa na prática fechar os "coffeeshops" aos turistas, será aplicada progressivamente ao restante do país, e deve ser implementada em todo o território em 2013.

Um porta-voz do Ministério da Justiça manifestou satisfação com a decisão judicial, que, acrescentou, "era previsível".

A associação que representa os interesses dos proprietários, VOC, comentou em comunicado que a decisão significa "legalizar a discriminação", argumento que era a base do recurso: permitir a entrada nos "coffeeshops" somente a holandeses ou residentes legais é discriminar os visitantes estrangeiros.

Os juízes estabeleceram nesta sexta-feira que essa medida é um meio para combater a delinquência, contra a opinião dos proprietários, que consideram que os circuitos ilegais de tráfico de maconha aumentarão assim que a medida for aplicada.

O conhecido na Holanda como "passe da maconha" já tinha superado anteriormente outros crivos legais na Corte Europeia de Justiça e no Conselho de Estado, que também deram sinal verde à norma.

"Esta sentença é amarga para nós", reconheceram os proprietários na nota, destacando que a "delinquência em torno da maconha acontece pelo cultivo da planta que não está legalizado".

Os donos destes locais, que apelaram da decisão, acreditam que a solução para a delinquência é a legalização do cultivo, um objetivo apoiado pelos partidos de esquerda na Holanda.

A normativa holandesa dos "coffeeshops" regula o funcionamento destes locais, mas mantém como ilegal a produção de maconha.

RAPPER JOGA CIGARRO DE MACONHA PELA JANELA PARA ESCAPAR DA POLÍCIA

 rapper Wiz Khalifa
O rapper Wiz Khalifa estava em seu quarto de hotel, em Nashville, no fim de semana, quando policiais bateram em sua porta após um hóspede reclamar de um cheiro forte de maconha.
De acordo com o site TMZ, Wiz, cujo nome verdadeiro é Cameron Jibril Thomaz, lançou o cigarro de maconha pela janela antes da polícia entrar. No entanto, os oficiais recuperaram o item do lado de fora e escreveram em relatório: "dentro do papel havia uma substância verde arborizada consistente com a maconha".

Wiz, que está noivo da modelo Amber Rose, admitiu posse da droga, confessando ter mais 3,7 g da erva no bolso. Muito aberto sobre o uso da droga, o rapper recebeu uma advertência de precaução da polícia. Wiz Khalifa já foi preso por uso de drogas, mas diz que não tem vergonha de continuar a usar maconha.

"Eu achei que era ruim usar a erva por um tempo, quando era jovem. Mas, hoje, cheguei a um ponto onde ela trabalhou ao meu favor. Ela não funciona para todos os outros. As pessoas precisam de empregos, as pessoas têm pais que provavelmente não aprovariam, por isso não arruine a sua vida tentando ser como eu. Esse é o meu conselho", disse o rapper. "Definitivamente, sou a favor legalizá-la. O mundo seria um lugar melhor", completou.

CONHEÇA O STRAIN HUNTERS, UMA EXPEDIÇÃO EM BUSCA DE MACONHA

Strain Hunters é uma série de documentários voltados a informar o público em geral sobre a busca pela preservação da planta de maconha, na forma de variedades locais particularmente vulneráveis ​​originários das áreas mais pobres do planeta.

A única intenção é identificar, localizar e recuperar variedades nativas de maconha que ainda não foram estudados, a fim de dar aos cientistas e médicos a possibilidade de aumentar ainda mais o conhecimento da maconha no campo medicinal. Muitos perfis de canabinóides previamente desconhecidas estão contidas em locais provenientes de áreas onde não há possibilidade de investigação científica.
Conheça a primeira expedição realizadas pelos caçadores.

Strain Hunters - Expedição África

A primeira missão, em 2008 o Strain Hunters, tiveram um destino especial como alvo: Malawi.
Malawi é um país muito especial Africano: é um dos mais pobres e tem uma das maiores taxas de mortalidade infatil, mas é também uma das mais acolhedoras e menos violento estado de todo o continente.

Malawi é pouco povoada, e apenas nos últimos anos está começando a abrir para o turismo. Não há armas ao redor, exceto para os soldados e policiais (um caso raro nesta parte da África), e a maioria das pessoas são extremamente amigáveis. Lago Malawi é a principal atração do país e o terceiro maior lago da África. É também o segundo maior produtor de maconha no continente Africano, depois da África do Sul.

No ano passado, Malawi produziu pouco menos de 12500 toneladas de maconha (fonte: Nações Unidas), a maioria dos quais destinados à exportação para outros países africanos ou da Europa.

O governo do Malauí tem problemas muito maiores para resolver (malária, um sistema de saúde muito debilitada e sistema de ensino) e os produtores geralmente estão muito à frente do jogo. A maior parte da maconha é cultivada na parte central e norte do país, nos vales e nas colinas profundas na floresta, longe de qualquer cidade ou estrada principal. Às vezes, a única maneira de chegar lá é a pé, depois de uma caminhada muito longa.

As árvores e o terreno acidentado camuflam os campos, e é impossível de se locomover sem a ajuda dos habitantes locais. Amaconha é plantada em novembro e dezembro, e colhida entre abril e maio. Após a colheita as plantas são secas no local e transportados a pé ou de mula para os pontos de coleta onde os traficantes (em geral, os estrangeiros de outros países africanos) organizam a exportação de carros, ônibus, caminhões, e às vezes até mesmo helicópteros e pequenas aeronaves.

Arjan, Simon e Franco fizeram uma viagem de reconhecimento de cerca de 3 semanas em fevereiro de 2008, quando tiveram a chance de fazer contato com os produtores e ver as plantas já crescendo nos campos. Depois voltaram em abril para as filmagens, com a equipe.

Plantar maconha não é um negócio muito lucrativo para o povo de Malawi, é apenas a sobrevivência. Os contrabandistas internacionais fazem a maior parte dos lucros, enquanto os agricultores do Malawi apenas conseguem dinheiro suficiente para fornecer comida e educação para suas famílias. Normalmente, mais de um da família, ou às vezes, uma vila inteira, atende a um campo de grande produção. E os lucros são compartilhados entre todas as pessoas envolvidas, pagando por alimentos e tijolos para casas e taxas escolares para as crianças.

Viajando através do Malawi, é fácil entender que a maconha é a única cultura que pode ter um impacto positivo nas comunidades rurais pobres, as mesmas comunidades que não estão se beneficiando dos programas de ajuda do governo ou internacional. A maconha está fazendo para as pessoas pobres do Malawi que o governo não está fazendo: ajudando. Após viajar ao redor das áreas produtoras, guiados por sólidos contatos locais, achamos que a maconha chegou ao Malawi a partir de fontes diferentes, durante um período que durou alguns séculos, mais de 1500 anos atrás. As primeiras sementes vieram com tribos congolesas indo para o sul, e depois com o comércio de mercadores árabes da Ásia para a África.

Hoje todo o Malawi há fenótipos muito diferentes de uma população crioula sativa, conhecida como Malawi Gold or Malawi Black. Os nomes foram dados em 1970 e veio com as diferentes formas de fermentação e transporte da maconha. Os buds que são fermentados e envolto em folhas de milho para tomar um transporte muito escuro, quase preto na cor (daí o nome Malawi Black), enquanto os botões não-fermentados são acastanhadas, quase dourado. Outra razão para o nome de Malawi Gold é o fato de que é praticamente a única cultura no valor de dinheiro decente para os agricultores locais.

Produtores do Malawi geralmente plantam vastos campos a partir de sementes, de modo que a erva colhida está cheio de sementes. Por um lado isso lhes permite ter um bom estoque para a próxima temporada, por um outro lado, são a parte mais pesada da planta, assim eles garantem melhor rendimento(o preço é praticamente o mesmo com semente ou sem).

Colhendo sementes de várias áreas diferentes, representando uma variedade local única, todos elas são bem puras. No Malawi, as sementes são geralmente plantadas em grupos de 30-40 mudas no mesmo lugar, e depois os mais fortes cerca de 2 a 3 plantas do grupo vão crescer. A maioria dos campos são muito isolados e muito longe de outros campos, de modo que os diferentes fenótipos mantem consanguinidade entre si, não contaminada e inalterado pela genética de outros campos.

Alguns produtores estão começando a perceber que há uma demanda em rápido crescimento local, que está diretamente ligada ao turismo. Alguns estão começando a vender os produtos de seu trabalho para os turistas que vêm para os resorts espalhados nas margens do lago, na parte sul do país. Por causa do contato com os turistas, os produtores também começam a perceber que a maconha sem sementes pode ter um valor muito maior para os fumantes, e quando plantam a safra seguinte, eles tentam identificar e retirar as plantas masculinas da maior parte de seus campos ( alguns machos sempre ser deixado de propósito, para polinizar e fazer estoque de sementes para a temporada seguinte).

A maconha de Malawi é forte, com o olhar quase sativa pura típico. Os fenótipos diferentes encontrados nas viagens foram desde muito arborizado e de terra no sabor de frutas e doce (de abacaxi e manga os cheiros mais dominantes). Algumas plantas frutadas tem uma estrutura mais ramificada, enquanto as mais lenhosas apresentam uma estrutura mais alta e elástica, com pouca ramificação. A maioria dos campos vistos foram fertilizados pela queima de árvores velhas que espalham as cinzas. Alguns campos tinham técnicas de plantação vindas de outras culturas, como mandioca e milho.

O Malawi Gold tem sua "onda" incrivelmente clara, intensa, de longa duração e muito complexa. Durante a maior parte do making of do documentário Franco estava quase energizado pela erva daninha local, às vezes ao ponto de precisar de menos alimento do que o normal.
O mais fermentado Malawi Black(também conhecida como "a espiga") tem um gosto forte de terra, e um efeito muito intenso. Às vezes ela era perfeita para equilibrar a alta extrema dos lotes não-fermentados. Franco costumava fumar os lotes fermentados principalmente à noite, quando o trabalho tinha acabado, para ajudar a dormir. E na manhã seguinte fumava do lote de alta energização para ir para a próxima caminhada. A terapia muito eficaz em toda viagem.

Malawi não é apenas um dos países mais bonitos, é também um dos mais amigos da maconha. A maconha é ilegal, e as sanções são realmente muito duras, mas na prática, a terra é tão grande, que é um paraíso para os fumantes. Por quanto tempo vai ficar assim, depende do desenvolvimento do turismo e da política.