quarta-feira, maio 16, 2012


tropa da coalisÃo encontra campo de maconha no afeganistão

A tropa de coalisao do Estados Unidos encontrou no ano passado uma plantaçao de cannabis afeghana de perder de vista.
Os vídeos vazaram para a net através de um informante direto da tropa.
Segundo fontes internacionais, a maconha encontrada renderia mais de U$$ 3 milhões líquidos.
O campo gerava emprego para mais de 2500 camponeses e na época da colheita chegava a gerar mais 1000 empregos temporários.
Como se pode ver nos vídeos os soldados fumam e pelo visto nao fizeram cerimônia, logo foram degustando a ervinha que eles estavam apreendendo
Com certeza, agora, famílias de camponeses irao passar necessidade no Afeganistao devido a esse grande feito da nossa querida esquadra Yankee liderada pelo tao amado George Bush!
Congratulations!

Cortina de Fumaça. Documentário Completo

Operação da policia em Maricá - RJ


Operação policial estoura plantação de Maconha em Maricá



http://www.youtube.com/watch?v=1tImWmukjwE&feature=endscreen&NR=1


Afeganistão troca ópio por maconha

O cultivo de maconha aumentou em 40% no Afeganistão.
Segundo pesquisa, a maconha está sendo cultivada em pelo menos 18 das 34 províncias.

Foto: Sameer Najafizada/AP
Agricultor afegão cuida de plantação de maconha em Balkh (Foto: Sameer Najafizada/AP)
Os campos da província de Balkh, ao norte do Afeganistão, erradicaram completamente as papoulas de ópio este ano, uma conquista bastante elogiada por oficiais afegãos e internacionais. Mas uma análise das plantações de Mohammad Alam revela outro problema que está surgindo no terreno das drogas.

Pés de canabis, chegando a três metros de altura, preenchem as terras de Alam, prova de que os agricultores estão trocando o antigo plantio pelo da maconha. A plantação pode ser tão lucrativa quanto à do ópio, mas não chama tanta atenção dos órgãos de controle do Afeganistão concentrados em eliminar as papoulas de suas terras.

Foto: Sameer Najafizada/AP
Homem cuida de pé de maconha na província de Balkh, ao norte de Kabul (Foto: Sameer Najafizada/AP)
O cultivo de maconha aumentou em 40% no Afeganistão neste ano, de 50.000 hectares plantados em 2006 para 70.000 hectares, segundo estimativas do Departamento de Drogas e Criminologia da ONU em sua pesquisa de 2007 referente ao ópio.

A maconha está sendo cultivada em pelo menos 18 das 34 províncias do Afeganistão, de acordo com a pesquisa divulgada no mês passado.

O relatório destaca Balkh como "principal exemplo" de uma província que erradicou o ópio, afirmando que outras províncias deveriam seguir "o modelo desta região ao norte onde liderança, incentivos e segurança fizeram com que os agricultores abandonassem o ópio."

 Ilegalidade
No entanto, um pequeno trecho do relatório relacionado à maconha afirma que o aumento no cultivo deste produto "é motivo de preocupação."

"A maconha também se alastrou para o norte do Afeganistão e constatou-se que seu cultivo aumentou sobretudo na província de Balkh", segundo a pesquisa.

Alam, um dos agricultores de Balkh, disse que sabe que plantar maconha é ilegal, mas alega que depende dessa lavoura para poder alimentar os filhos. Ele disse que o governo não tem condições de oferecer empregos ou estimular o mercado de cultivos legais.

"O governo não consegue gerar um mercado promissor de outros cultivos como algodão, melancia e vegetais, por isso preciso cultivar maconha no lugar de papoula", disse Alam.

Os traficantes de drogas das províncias de Kandahar e Helmand, ao sul, onde se cultiva papoula, viajam para o norte para comprar maconha e levá-la ao Paquistão, disse Alam.

O general Khodaidad, ministro interino de combate às drogas no Afeganistão que, assim como muitas pessoas no Afeganistão, usa apenas o primeiro nome, contou que o governo ainda não possui um controle estruturado da maconha.

"Este é mais um problema enorme para o Afeganistão", disse ele. "Mais gente ficará viciada. É muito barato. O haxixe é mais prejudicial (do que papoulas) para o povo afegão."

Segundo a ONU, a maconha rende cerca do dobro da quantidade de drogas por hectare em relação ao ópio de papoula e exige menos investimentos para cultivo. Diante disso, os agricultores de maconha poderiam ganhar a mesma quantia por hectare do que os agricultores de ópio, conforme relatório sobre drogas elaborado pela ONU.

"Como conseqüência, os agricultores que não cultivam mais a papoula de ópio podem acabar recorrendo ao cultivo de maconha", segundo o relatório.

O Afeganistão já é responsável pelo cultivo de cerca de 93% do ópio do mundo.

Akbar Khan, agricultor de 35 anos da província de Balkh, disse que se os cultivos legais impusessem preços altos, os agricultores os adotariam.

"Sabemos que o cultivo de maconha é ilegal, mas somos muito pobres e precisamos cultivá-la para ajudar a subsistência de nossas famílias", declarou ele. "Não gosto de plantar papoula nem maconha. Não quero que as pessoas se viciem nessas coisas, mas preciso levar comida para casa e não me resta outra alternativa."

Maconha na Colômbia



http://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=fvwp&v=7CVtX48U3gM


Maconha na Colômbia



Fazendeiros no Afeganistão trocam o cultivo de ópio pelo de cannabis

Os campos da Província de Balkh, ao norte do Afeganistão, deixaram de cultivar o ópio neste ano, segundo um relatório de uma entidade governamental local.

Mas basta uma rápida olhada nas terras de Mohammad Alam, por exemplo, para perceber o motivo. Suas terras estão repletas de cannabis (planta da maconha). Os fazendeiros descobriram que a "marijuana" pode ser tão lucrativa quanto o ópio, além de ter a vantagem de não estar na mira das autoridades do país.
O cultivo de cannabis cresceu 40% no Afeganistão neste ano. A área cultivada passou de 50 mil hectares para 70 mil hectares, segundo o departamento da ONU para drogas e crime.

O crescimento acontece em pelo menos 18 das 34 Províncias afegãs, de acordo com relatório divulgada no mês passado.
No documento, Balkh aparece como exemplo de Província livre do ópio, graças à "liderança, incentivos e segurança que levaram os fazendeiros a deixar a droga para trás". Mas a cannabis também desponta como motivo de preocupação.
Um dos fazendeiros da Província, Alam, sabe que cultivar cannabis é ilegal, mas alega que este é o único meio que tem para alimentar seus filhos. Ele diz não encontrar emprego.
"E o governo não consegue estimular o mercado para plantações como algodão, melancia e verduras. Então, tenho que cultivar marijuana'".
Os traficantes de províncias como Candahar e Helmand vão ao norte comprar a maconha. Depois eles a levam para serem vendidas no Paquistão, diz Alam.
O general Khodaidad, ministro antinarcóticos, reconhece que o governo ainda não tem um controle esperado sobre a maconha.
"Esse é um grande problema para o Afeganistão", disse. "Mais pessoas ficarão viciadas. A cannabis é muito barato", afirma Khodaidad.
De acordo com a ONU, a cannabis rende por hectare uma quantidade duas vezes maior que o ópio e exige um investimento menor.
Cerca de 93% do ópio no mundo é produzido no Afeganistão.
Fonte: Folha online



MORAL DA HISTÓRIA:

Pessoas passam fome enquanto são submetidas a um "sistema religioso" que os sufoca e os faz perder a visão além, para que possam dar educação, moradia e qualidade de vida para seus filhos e família.
E como já estamos acostumados, o governo nunca consegue estimular nenhum tipo de agricultura e ainda querem proibir a população que vive da agricultura a cultivar a cannabis. E pelo outro lado não conseguem enxergar que estes mesmos agricultores estão deixando de lado o cultivo do ópio que é extraído da papoula e quando destilado se converte na droga mais pesada de todos os séculos " a heroína".
Ridículo pensar que as autoridades do Afeganistão estão preocupados que o povo possa vir a ficar dependende da cannabis, droga no qual, os usuários tem uma boa qualidade de vida em relação a conciliação com a dependência da droga, enquanto homens e mulheres de meia idade do Afeganistão e países vizinhos morrem loucos e degradados pelo consumo de ópio há séculos.
Assim podemos ver de longe que as cabeças são fechadas, não só no Brasil e que em todos os cantos do mundo, ou vai ter a religião para condenar, ou uma corja de velhos que seguem no poder e seguem com as suas cabeças e valores ultrapassados de mil novecentos e antigamente.
Os afegãos, por motivo de economia e giro de mercadoria fizeram uma escolha certa mesmo que inconscientemente, estão em processo de mudança de cultivo de uma substância altamente nociva para uma planta suave, tranquila e esclarecedora. 
E pode ser que com isso eles consigam um dia ver que as guerras não são necessárias e consigam viver em paz longe do seu grande opressor, a religião, que além de fazer das suas vidas uma pricação total ainda os lança para a guerra.
Temos definitivamente que lutar para a legalização da cannabis no Brasil e no mundo!!!
Para a batalha queridos...
Prof. Cannábico